Glossário Siglas

 

 

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  • ACEA

    Associação dos Construtores Europeus de Automóveis. Especificações de performance Sistema que descreve os padrões mínimos de performance a serem cumpridos por um óleo de motor em vários testes especificados.

  • AGMA

    Associação dos Fabricantes Americanos de Engrenagens.

  • Análise espetrográfica de óleo-SOA

    (“Spectrographic Oil Analysis – SOA”) Técnica analítica sofisticada para a determinação de tipos e quantidades de elementos numa amostra de óleo.

  • API

    American Petrole um Institute – Classificação de serviço para motores. Sistema queclassifica óleos de motor de acordo com a sua performance em certos testes especificados.

  • ASTM

    American Society for Testing and Materials – Sociedade Americana Testes e Materiais.

  • ATF

    Automatic Transmission Fluid – Lubrificante Transmissões Automáticas. Fluido com características especiais para transmissões automáticas.

  • CCMC

    Especificações de Performance do antigo sistema (Comité de Construtores do Mercado Comum) usado para especificar padrões de performance para óleos de motor,obsoleto há vários anos e substituído pelo novo sistema ACEA.

  • CCS

    (“Cold Cranking Simulator”) Viscosímetro baseado na taxa de esforço de corte aplicada, que prevê a capacidade que um determinado óleo tem para permitir uma boa velocidade de rotação da cambota num motor frio.

  • Centipoise (cP)

    Unidade de viscosidade dinâmica.

  • Centistoke (cSt)

    Unidade de viscosidade cinemática.

  • Cutback (“Diluição”)

    Uma fase na fabricação de massas lubrificantes em que após a desidratação, se adiciona mais óleo base ao sabão inicialmente formado. Termo também usado em betumes asfálticos diluídos com um dissolvente.

  • Extrema pressão (EP)

    Aditivo incluído em algumas formulações de lubrificantes para proporcionar uma proteção adicional contra o desgaste. Sob cargas pesadas, os aditivos EP reagem quimicamente, formando uma película protetora sobre as superfícies em contacto.

  • Fator K

    Fator usado pelos fabricantes de rolamentos que se relaciona com o tipo de massa usada na lubrificação de rolamentos.

  • Grau alimentar USDA

    Legislação do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) que refere os lubrificantes que podem ser usados em processamento de alimentos onde contacto casual ou inevitável entre o alimento e o lubrificante pode ocorrer.

  • Grau de viscosidade ISO

    Medida da viscosidade de um lubrificante conforme especificado no sistema de graduação de viscosidade estabelecido pela International Standards Organisation (Organização Internacional de Padrões).

  • HVI

    Alto índice de viscosidade (High Viscosity Index), isto é, com um índice de viscosidade de 85 ou mais.

  • I.V. Índice de viscosidade

    Número arbitrário que indica como a viscosidade de um fluido varia com as mudanças de temperatura. Um fluido com uma viscosidade relativamente sensível a mudanças de temperatura, tem um baixo índice de viscosidade.

  • JASO

    Organização Japonesa de Standards Automóvel – Japonese Automobile Standards Organization.

  • Lubrificante SHPD

    Lubrificante “Super High Performance” para motores diesel.

  • LVI

    Baixo índice de viscosidade (“Low Viscosity Index”), isto é, com um índice de viscosidade inferior a cerca de 30.

  • M.I.V.

    Aditivos Aumentam o Índice de Viscosidade.

  • M.V.I.

    Índice de viscosidade médio (“Medium Viscosity Index”), isto é, com um índice de viscosidade entre 30 e 85.

  • MIL

    Especificações de lubrificantes do Exército Americano.

  • NLGI

    Nacional Lubricating Grease Institute (USA).

  • Poise (P)

    Unidade de medida da viscosidade dinâmica. É definido pela tensão de corte (em dynes por centímetro quadrado) necessária para mover uma camada de fluido sobre outra adjacente – no topo de uma camada total com a espessura de 1 centímetro – a uma velocidade de 1 centímetro por segundo. A viscosidade é independente da massa volúmica do fluido e é relacionada diretamente com a resistência ao escoamento.

  • Recirculação dos Gases de Escape (EGR)

    Sistema que reduz as emissões de óxidos de azoto (NOx) dos motores dos automóveis. Faz a indução dos gases de escape pelo sistema de alimentação ou pelo coletor de admissão onde se diluem com a mistura ar/combustível, reduzindo as temperaturas pico de combustão e, assim, decrescendo a tendência para a formação de NOx.

  • Rpm

    Rotações por minuto.Através de uma rede de linhas de distribuição.

  • Sistema SAE

    Sistema desenvolvido pela Sociedade de Engenheiros de Automóveis (“Society of Automotive Engineers”) para classificar lubrificantes para motores e engrenagens, de acordo essencialmente com a sua viscosidade.

  • Stoke (St)

    Medida cinemática da resistência ao escoamento de um fluido, a uma determinada temperatura. Definido pela razão entre a viscosidade dinâmica do fluido e a sua massa volúmica.

  • TAN (Número de Acidez Total)

    “Total acid number”: medida da acidez de um lubrificante, geralmente expressa em termos da quantidade de álcali ou base necessária para o neutralizar. Uma medida do TAN pode dar uma indicação do grau de deterioração de um óleo em serviço, devido a oxidação.

  • TBN (Número de Basicidade Total)

    “Total Base Number”: medida da reserva de basicidade de um lubrificante. A medida do TBN pode muitas vezes fornecer informação importante sobre a depleção dos aditivos básicos.

  • Temperatura limite de bombeamento (“Border line pumping temperature – BPT”)

    A temperatura mais baixa em que um óleo para motores pode ser contínua e adequadamente alimentado à bomba de óleo de um motor.

  • W

    Quando usado com o sistema SAE para classificação de óleos, é uma indicação de que o óleo é adequado para utilização no inverno (“W=Winter”).

  • Zinco (ZDP)

    Nome normalmente utilizado para referir o ditiofosfato de zinco, substância química anti-desgaste e inibidora da oxidação.

Ricardo CarvalhoGlossário Siglas